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Tipos de ansiedade mais comuns em crianças


Transtorno generalizado de ansiedade, fobias... veja alguns tipos que afetam as crianças

Estima-se que 1 em casa 8 crianças sofra com algum tipo de ansiedade. Nem sempre chega a ser patológico, claro: apenas 28% dos casos entram nessa categoria. "Quando a criança está mudando o comportamento habitual: tem o padrão de sono alterado, começa a se queixar de dor de barriga, dor de cabeça, cansaço, não tem ânimo para ir para aula, fica sempre irrritada pode ser um sinal Se vira algo persisitente, é preciso pensar se é a criança que está ficando ansiosa", explica a psiquiatra infantil Ana Cristina Mageste, da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Veja alguns tipos de ansiedade que podem afetar as crianças de acordo com a Associação de Ansiedade e Depressão da America (Anxiety and Depression Association of America).

Transtorno generalizado de ansiedade: “E se eu for mal na prova?”. “E se eu me perder da

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minha mãe no supermercado?”. “E se alguma coisa de ruim acontecer?” A criança não relaxa e tem sempre uma sensação de sobressalto, prevendo o pior.

Fobias: Há medos que são normais – e saudáveis – e que variam de acordo com a idade. O problema é quando a criança tem uma reação desproporcional ao que lhe causa pavor – por exemplo, deixar de entrar em um elevador com medo que ele caia.

Ansiedade da separação: Esse tipo vai além do choro e do processo de adaptação à creche ou à escola. Nesse caso, a criança costuma apresentar um quadro de ansiedade intenso quando está longe da casa ou fora da presença dos pais e do cuidador. É mais comum entre os 7 a 9 anos atinge cerca de 4% das crianças.

Ansiedade social: Aquele medo de puxar conversa com um estranho ou de ser chamado pelo professor para responder uma pergunta na frente da sala toda dão uma ideia do que é esse receio de entrar em contato com outras pessoas e de sentir-se exposto. Há muitas pesquisas relacionam a timidez extrema aos transtornos de ansiedade, já que pessoas muito introvertidas também costumam ser demasiadamente cautelosas, o que aumentar as chances de desenvolver transtornos de ansiedade no futuro.

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